Jady Wailante

Jady Wailante

Rio de Janeiro, RJ

Jady Wailante é Engenheira Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Fluminense - UFF , Niterói , RJ durante a graduação fez parte do Laboratório de Modelagem de Sistemas Climáticos - LAMMOC. Entre setembro de 2016 e agosto de 2018 fez parte da equipe no setor responsável pela rede de monitoramento de padrões ambientais para poluentes atmosféricos nos limites do estado do RJ, Gerência de Qualidade do Ar - GEAR do Instituto Estadual do Ambiente - INEA. Realizou uma pesquisa completa financiada pelo CNPq dentro da Embrapa Solos - Jardim Botânico onde aplicou indicadores de qualidade do solo em sistemas agrícolas e sistema agroflorestal. Recentemente, certificou-se em Negócios de Impacto Socioambiental pela PUC-Rio e busca atuação profissional em iniciativas de impacto, empresas B e projetos de ESG.

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Acadêmico

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Formação acadêmica

Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental

2013 - 2019

Universidade Federal Fluiminense

Graduação interrompida em Relações Internacionais.

2011 - 2012

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Instituto Multidisciplinar)

Idiomas

Bandeira representando o idioma Inglês

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Bandeira representando o idioma Espanhol

Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.

Áreas de atuação

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Engenharia Agrícola / Subárea: Engenharia Agrícola e Ambiental.

Comissão julgadora das bancas

Fabiano de Carvalho Balieiro

PEREIRA, C. R.; HAMACHER, L.; SILVA, L. M. C.;BALIEIRO, F.C.. Indicadores de qualidade do solo aplicados a diferentes preparos agrícolas em sistema orgânico de produção no Estado do RJ. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal Fluminense.

Leonardo da Silva Hamacher

PEREIRA, C. R.; SILVA, L. M. C.; Balieiro, F. C;HAMACHER, L. S.. Indicadores de qualidade do solo aplicados a diferentes preparos agrícolas em sistema orgânico de produção no estado do Rio de Janeiro. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal Fluminense.

Débora Candeias Marques

HORA, Antonio. Ferreira.;MARQUES, Débora Candeias; HORA, Mônica. Aquino. Galeano. Massera.. Exame de Proficiência na disciplina TER 00062 -Obras Hidráulicas. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal Fluminense.

Débora Candeias Marques

HALL, J.;MARQUES, Débora Candeias; LEITE, José. Geraldo. Lamas.. Exame de Proficiência da disciplina TER00030 - Exercício Profissional e Cidadania. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal Fluminense.

Foi orientado por

Fabiano de Carvalho Balieiro

EFLUXO DE CARBONO DO SOLO SOB FLORESTAS URBANAS E PLANTADAS ASSOCIADO AO AUMENTO DA TEMPERATURA; 2020; Iniciação Científica; (Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal Fluminense, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Fabiano de Carvalho Balieiro;

Projetos de pesquisa

  • 2018 - Atual

    EFLUXO DE CARBONO DO SOLO SOB FLORESTAS URBANAS E PLANTADAS ASSOCIADO AO AUMENTO DA TEMPERATURA, Descrição: A temperatura é um componente abiótico de grande influência no efluxo de CO2 do solo e dados para solos brasileiros ainda são escassos. O projeto pretende avaliar a estabilidade do carbono de solos sob florestas naturais a partir de um estudo de respiração do solo influenciado pelo aumento da temperatura, mimetizando o aquecimento global. Amostras de solo de duas áreas sob florestas (naturais e plantadas) serão usadas nesse projeto, O efluxo de CO2, nas temperaturas 2.6, 4.8 e 12.6C acima da média de cada loca serão controladas numa BOD por 30 dias. A sensibilidade do C do solo ao aumento da temperatura, de cada sistema será modelada a partir das temperaturas ajustadas com o intuito de se estimar o Q10 do C do solo. A estequiometria das frações pesadas (C:N, C:P e N:P) dos tratamentos serão relacionadas com os totais de CO2 emitidos pelo solo e com o Q10, de forma a se estabelecer a razão com menor potencial de emissão. Esse relatório contempla o estudo preliminar, não definitivo, de ajuste de metodologia. Assim, solos de plantios puros e mistos de eucalipto e Acacia manium foram submetidos ao estudo de efluxo de CO2 por 10 dias. Sob plantios de Acacia o efluxo de CO2 foi maior, seguido do plantio misto e puro de eucalipto, sugerindo relação inversa dos plantios para labilidade do C, porém, esse achado deve ser analisado conjuntamente a outros fatores, como a quantidade de biomassa microbiana associada a cada plantios, qualidade do C, disponibilidade de N e P, por exemplo.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Jady Fernandes Wailante - Integrante / FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO - Coordenador.

  • 2014 - Atual

    ELABORAÇÃO DE ATLAS CLIMATOLÓGICO ESTÁTICO E DINÂMICO PARA A AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL, Descrição: Atualmente a geração de energia elétrica vem se mostrando como um dos maiores desafios da sociedade moderna. A sua geração ainda ocorre, de forma majoritária no mundo, a partir da queima de combustíveis fósseis. No Brasil, particularmente, a utilização de recursos hídricos constitui a principal alternativa de nossa matriz energética. A prática de geração de energia limpa, com um nível reduzido de resíduos, está se tornando cada vez mais estratégica e importante para todos os países do globo. Portanto, a geração de energia feita a partir do aproveitamento de recursos naturais deve ser tratada de forma prioritária, com destaque para a energia obtida através da conversão da radiação solar, vento e recursos hídricos. Neste projeto, o objetivo é a criação de um mapeamento do potencial de geração de energia limpa nas diferentes regiões do Brasil. Serão elaboradas classificações climáticas dinâmicas e estáticas de cada região do país. A classificação climática estática é baseada na média dos dados das estações meteorológicas e na análise isolada de cada variável. A classificação climática dinâmica consiste no mapeamento dos principais sistemas meteorológicos que atuam na região de estudo, em cada período do ano, avaliando o modo como estes sistemas modificam as variáveis atmosféricas. As vantagens de se realizar as duas classificações climáticas é que se pode entender a variabilidade espacial e temporal das variáveis climáticas de uma região de forma integrada, associando-as também com os fenômenos atmosféricos e com as características geográficas da região.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Jady Fernandes Wailante - Integrante / Fernanda Facina de Araújo - Integrante / Marcio Cataldi - Coordenador / Táyzer Damasceno de Oliveira - Integrante / Talita Paredes Conde Sangenis - Integrante.

Histórico profissional

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Experiência profissional

Bolsista CNPq

2019 - Atual

Embrapa Solos - Centro Nacional de Pesquisa de Solos

Atuação em projeto de pesquisa de efluxo de carbono em solos tropicais.

Estagiária

2016 - 2018

Gerência de Qualidade do Ar Instituto Estadual do Ambiente - INEA

Suporte no monitoramento da qualidade do ar do estado do RJ

Voluntária de projeto de educação com metodologia de prática exploratória.

2012 - 2013

Ong EDUCARI

Aulas de inglês para as crianças da comunidade do Vidigal no Rio de Janeiro